Drenagem Linfatica Caseira

Todas sabemos dos benefícios da Drenagem Linfática e sabemos que para fazer esse procedimento em uma clinica estética os preços são pra lá de salgados .


porem existe um modo de fazer em casa uma drenagem linfática que realmente traz bons resultados!


Esse tratamento é aplicado por especialistas, mas você pode fazer em casa seguindo as dicas .


1º passo


Pise em uma bolinha de tênis (pode ser um limão pequeno) de modo que ela fique bem no meio do pé. Para bombear o sangue, pressione a bolinha contra o chão e faça movimentos circulares durante uns cinco minutos. Repita com o outro pé.


2º passo


Sente-se e apóie a perna em um banquinho. Comece a drenagem pelo tornozelo. Deslize a mão pela lateral da batata da perna em direção ao joelho, pressionando de leve. Repita várias vezes, de baixo pra cima, como se conduzisse uma bolinha com a mão.


3º passo


Deslize a mão pela coxa, até chegar ao quadril. Continue o mesmo movimento em direção à virilha e pressione-a de leve (imagine que a virilha é um ralo, por onde deve ser escoado o excesso de água). Use um creme anticelulite para reforçar a massagem.


4º passo


Partindo da parte de trás do joelho, siga pressionando e deslizando pela parte interna da coxa e repita o movimento de pressionar a virilha. Ao fim da autodrenagem, você sentirá a perna mais leve. Se sentir dor, interrompa e procure um especialista.

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Obesidade Infantil e na Adolescência a Consequência e as Doenças.

Diabetes, hipertensão e outras doenças crónicas relacionadas com a obesidade que prevalecem entre os adultos estão a começar a ser mais comuns entre os jovens.


A percentagem de crianças e adolescentes com excesso de peso ou obesos é agora mais alta do que nunca. Os maus hábitos alimentares e a inactividade são consideradas como causa do aumento da obesidade na juventude.


Predomínio e tendências:


Aproximadamente 30,3% das crianças (dos 6 aos 11 anos) têm excesso de peso e 15,3% são obesas. Entre os adolescentes (dos 12 aos 19 anos) 30,4% têm excesso de peso e 15,5% são obesos.


O excesso de peso durante a infância e adolescência é prenúncio de excesso de peso na idade adulta. As crianças com excesso de peso, entre os 10 e os 14 anos, com pelo menos um dos pais obeso ou com excesso de peso, são referenciados como tendo 79% de probabilidades de que o excesso de peso se mantenha quando adultos.


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Género:


A prevalência do excesso de peso é mais elevada nos rapazes (32,7%) do que nas raparigas (27,8%). Nos adolescentes, a prevalência do excesso de peso é quase a mesma (30,2%) para o sexo feminino do que para o sexo masculino (30,5%).


Efeitos na saúde:


Muitos efeitos adversos na saúde estão relacionados com o excesso de peso verificado entre as crianças e adolescentes. O excesso de peso na infância e, particularmente, na adolescência, está relacionado com o aumento da morbidez e da mortalidade mais tarde.


Asma:


Está reportado que a prevalência do excesso de peso é significativamente mais elevada entre as crianças e adolescentes com asma, desde a asma moderada à severa, quando comparada com outros grupos.


Diabetes (tipo 2):


A diabetes do tipo 2 aumentou drasticamente, num curto período, entre as crianças e os adolescentes. O aumento paralelo da obesidade entre as crianças e os adolescentes é reportado como sendo o factor mais significativo para a subida da diabetes. A diabetes de tipo 2 é predominante entre os jovens Afro-Americanos e Hispânicos, com um índice particularmente elevado entre os descendentes de Mexicanos.


Hipertensão:


Descobriu-se que os níveis persistentemente elevados da pressão sanguínea ocorrem cerca de 9 vezes com mais frequência entre as crianças e os adolescentes obesos (dos 5 aos 18 anos) do que nos não obesos.


Complicações ortopédicas:


Entre as crianças e jovens que estão em processo de crescimento, os ossos e as cartilagens não são suficientemente fortes para suportar o excesso de peso. Como resultado, ocorrem diversas complicações ortopédicas entre as crianças e os adolescentes obesos. Nas crianças com menos idade o excesso de peso pode conduzir ao encurvamento e ao crescimento excessivo dos ossos das pernas. Peso a mais a sobrecarregar as ancas pode causar dor e limitar a capacidade de movimentos. Entre 30 e 50 por cento das crianças nestas condições têm excesso de peso.


Efeitos psico-sociais e estigma:


As raparigas caucasianas, que desenvolvem uma imagem negativa do seu corpo, representam risco elevado por causa das subsequentes desordens alimentares. As adolescentes do sexo feminino que têm excesso de peso relataram experiências de estigmatização tais como chamarem-lhes nomes ou dizerem-lhes piadas ofensivas, assim como, por menos intencionais que sejam, comentários potencialmente dolorosos pelos colegas, membros da família, empregados e até estranhos.


As crianças e os adolescentes com excesso de peso reportam suposições negativas a seu respeito por parte de outros, incluindo serem inactivos ou preguiçosos, serem mais fortes ou mais resistentes, não terem sentimentos ou serem porcos.


Apneia do sono:


A apneia do sono, paragem da respiração durante o sono, ocorre em cerca de 7% das crianças com obesidade. São comuns as deficiências no raciocínio entre as crianças obesas que sofrem de apneia do sono.

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Confira dicas para secar a barriga

Homem sedentário e um pouco acima do peso:

A professora de educação física Regina Damásio sugere programa com caminhada em passos rápidos, de 30 a 60 minutos, pelo menos três vezes por semana. Os abdominais devem ser em dias alternados. O aluno deve deitar-se numa superfície plana. Com as mãos na cabeça, eleve um pouco o queixo e execute dez flexões de tronco sem tirar a região lombar do solo, devagar, expirando ao subir e inspirando ao descer. Deve descansar por um minuto e repetir a série quatro vezes. Na segunda semana pode aumentar para 15 repetições de abdominais em cada série. Na terceira semana deve começar a correr um minuto a cada quatro minutos de caminhada. Pode-se usar pesos nos braços (cerca de três quilos) e voltar a praticar dez abdominais por série. Aos poucos, deve-se aumentar o tempo de corrida e, semanalmente, uma repetição no abdominal, em cada série até 20 repetições. É preciso se hidratar e fazer dieta com orientação de nutricionista. Antes de iniciar a corrida, deve-se consultar um médico para saber se há contra-indicações. 

Mulher, sedentária e um pouco acima do peso:

Caminhe o mais rapidamente que puder entre 30 e 45 minutos, o maior número de vezes por semana. Os exercícios de abdominais são semelhantes aos do homem. Descanse por um minuto e repita três vezes as séries. Na segunda semana pode aumentar para 12 repetições em cada série. A partir da terceira semana comece a correr devagar, um minuto a cada quatro minutos de caminhada. Use pesos de um quilo nos braços para séries de dez abdominais. Aumente o tempo de corrida e, semanalmente, uma repetição, em cada série, até 20 repetições. 

Para acelerar os resultados:

Faça exercícios aeróbios de alta intensidade. Em dias alternados, faça abdominais em máquina, com cargas máximas proporcionais a quatro séries de seis repetições; abdominais com disco especial, de oito séries de dez abdominais diretos e dez oblíquos com sobrecarga de peso de três a cinco quilos nos braços para homens, e dois a quatro para mulheres; além de abdominal inverso na prancha inclinada em 30 graus, com quatro séries de dez abdominais com sobrecarga nos tornozelos de três a cinco quilos para homens e dois a quatro quilos para mulheres.

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